1.1- Mantendo o eleitor no cabresto.
O mundo vive uma crise de pleno emprego e a "tchurma do primário mal feito" tem a solução ideal com nova profissão: "Eleitor de Lula". Não é preciso trabalhar, nem ser qualificado, não bate ponto, tem férias eternas e não tem chefe. A única ordem é votar no PT. O Bolsa Família, maior programa de compra de votos do mundo vai ganhar um upgrade e para um dos muitos e obscuros ministros de Sêo Lule, o Wellington Dias mesmo se o bolsista conseguir emprego com carteira assinada não deve perder a boca. Uma pesquisa d’O Poder 360 revelou que das 20,6 milhões de famílias no programa, 7 milhões ainda estão há 10 anos ou mais recebendo a grana e o PT a cada dia mais desacreditado não vai perder esses votos e vai tentar dar o jeito antes das eleições. Muita safadeza e vagabundagem.
1.2- Humala (coitado) sem amigos e sem um STF
Humala, ex-presidente do Peru, foi em cana por 15 anos por conta da propina que recebeu da brasileiríssima Odebrecht e aflito chora: "¿Por qué no nací brasileño e por qué no hay STF en Perú?" Pobre Humala, tão sonriente no Forum de São Paulo e "hoy tan triste y sola" por ter pego "la plata", obra e graça do amigo de um amigo, do amigo do pai de alguém. Triste viver assim. Ollanta Humala presidiu o Peru de 2011 a 2016 quando derrotou Keio Fujimori, filha do Alberto Fujimori detriste memória. Vejam como estão certos os brasileiros fãs da Lavajato como eu. Longe do Brasil e contra tudo o que possa imaginar a nossa supimpa corte, a Lavajato existe. Além do Humala, sua esposa Nadine, também condenada entrou na embaixada do Brasil em busca da ajuda e asilo de quem fulminou a Lavajato. Local tão próprio quanto uma loja de ferramentas onde nunca faltam picaretas.
1.3- Pipocando
Quando é ano político com eleições municipais pipocam as invasões, loteamentos irregulares e possíveis vereadores com ideias du baráio. Se a eleição é estadual pipocam demandas salariais, o "nem vem que não tem" contra ideias do governo, intrigas nas redes antissociais com os apoiadores dos queridinhos para senado, câmara e palácio estadual. Ontem o pepino foi na saúde e o Hospital JPII sorteado (cá pra nós, que má sorte.) para receber a OS que pode vir a transformá-lo (?quem sabe um dia oxalá no futuro se Deus quiser?) numa espécie de Éden rondoniense, um hospital de excelência em atendimento, um espetacular nosocômio - eu adoro esses nomes difíceis - onde jorra mel, leite e frutas na hotelaria e nas agradáveis salas de repouso de médicos e enfermeiros. Para nós pacientes, é o fim da fila, corredores livres, cheiro de limpeza e a sensação de estarmos num quase futuro hospital da rede D’or. Confesso minha dificuldade para aceitar que essa coisa de OS dará certo e logo agora, haja vista que faz uma vida inteira vivemos a realidade precária do JPII e graças a Deus o temos. Por outro lado, não entendo a "casa de caba", zoeira e berreiro ocorrendo somente agora e justo agora, quando o governo quer a mudança. Acho que aí tem e não vou nem tanto ao rio e nem tanto à terra.
1.4- Sete anos depois as reservas viram casa de cabas.
Criadas no final do governo Confúcio, desde o início as onze reservas trouxeram problemas nas áreas econômica, ambiental e jurídica. Sete anos depois a casa de caba se agita e hoje na Assembléia Legislativa será lido o relatório da CPI que se debruçou sobre o tema. O vespeiro está formado desde ontem quando as onze associações montaram acampamento e prometem amplificar suas reclamações. Uma das razões para os que apoiam a existência e manutnção das reservas é que elas são terras griladas. Ora, arguir grilagem de terras em Rondônia é piada. E a piada maior é a "Reserva Soldado da Borracha" cujas terras são tituladas pelo Incra desde 1982 e todas são legalizadas em cartório. Não sei das razões para a criação, mas entendo que tenha sido um erro que precisa ser revisto. Rondônia tem mais de 60% de cobertura vegetal. O que querem mais? Transformar todo estado em uma nova Guajará Mirim que morre à mingua sem poder produzir?
Criadas no final do governo Confúcio, desde o início as onze reservas trouxeram problemas nas áreas econômica, ambiental e jurídica. Sete anos depois a casa de caba se agita e hoje na Assembléia Legislativa será lido o relatório da CPI que se debruçou sobre o tema. O vespeiro está formado desde ontem quando as onze associações montaram acampamento e prometem amplificar suas reclamações. Uma das razões para os que apoiam a existência e manutnção das reservas é que elas são terras griladas. Ora, arguir grilagem de terras em Rondônia é piada. E a piada maior é a "Reserva Soldado da Borracha" cujas terras são tituladas pelo Incra desde 1982 e todas são legalizadas em cartório. Não sei das razões para a criação, mas entendo que tenha sido um erro que precisa ser revisto. Rondônia tem mais de 60% de cobertura vegetal. O que querem mais? Transformar todo estado em uma nova Guajará Mirim que morre à mingua sem poder produzir?
1.5- A esquerda avança sobre as Forças Armadas
No final de 2024 a bela e mui criativa deputada, Maria do Rosário do PT, pensou, pensou e pah! Fruto de sua privilegiada mente criou um mimo de natal trilegal para as Forças Armadas em um projeto de lei que diz: Ficam transferidas para o MEC a gestão e administração dos estabelecimentos de ensino das FFAA. O MEC deverá garantir a continuidade das atividades pedagógicas, observando os currículos e as especificidades das formações ofertadas; As formações técnico-profissionais e humanísticas voltadas às carreiras militares devem ser ministradas conforme regulamentação específica das FFAA com o MEC e supervisão do CNE; Cria o Comitê de Transição de Gestão das Instituições Militares de Ensino com a representação do MEC; Ministério da Defesa; Ministério da Justiça; instituições de ensino envolvidas; Conselho Nacional de Educação e UBES União Brasileira de Estudantes Secundaristas. É mais fácil um porta aviões americano apoitar no Lago Paranoá do que tal projeto ser aprovado, mas a única certeza sobre o futuro do Brasil e o imponderável. Duque de Caxias vai se revirar no túmulo se descobrir que está nas mãos do Lula, UBES, STF e Zé Dirceu, o ITA, AMAN, IME, AFA, etc.
1.6- Último pingo
Que coisa... Pesquisa entre "Gen Z" ou "Zoomers", diz que 84% da geração "Z" ama o trabalho remoto por permitir assistirem filmes e séries de streaming e que 53% deixam tudo de lado para não interromper o que assistem. Que coisa...
Léo Ladeia